quarta-feira, 9 de julho de 2014

JOGO DE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO

                                         JOGO DE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO

Lê com atenção e responde:

Grupo IAtenção

A.   Quantas letras tem o 1º nome da tua professora?_______
B.   Como se chama o primeiro rapaz à tua esquerda? ________________
C.   Como se chama a 1ª rapariga à tua direita? ___________________

Grupo IIConcentração

A.   Se te pedirem duas centenas e meia de laranjas, que número é que escreves?_________

B.   Para que serve a fita métrica se resolveres este problema?

Três galinhas fogem dum cão. O cão está amarrado à casota e chega até ao portão. A galinha mais esperta corta-lhe 5 metros.
 
 





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C.   Num telhado há nove centenas de telhas. Três dezenas estão partidas. De quantas telhas precisas?__________________________________________________________________

D.   De repente faltou a luz! O que vais fazer?

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E.   Num fio estão 7 pardais. Apareceu um caçador e com um tiro matou um pardal. Quantos pardais ficaram no fio?

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terça-feira, 8 de julho de 2014

LENGALENGAS

Lengalengas, Adivinhas e Anedotas

Abecedário sem juízo 
A é a Ana, a cavalo numa cana. 
B é o Berto, que quer armar em esperto. 
C é a Cristina, nada fora da piscina.
 D é o Diogo, com chichi apaga o fogo. 
E é a Eva, olha o rabo que ela leva. 
F é o Francisco, come as conchas do marisco.
 G é a Graça, aí, mordeu-lhe uma carraça. 
H é a Helena, é preta, diz que é morena. 
I é o Ivo, põe na mosca um curativo. 
J é o Jacinto, faz corridas com um pinto.
 L é o Luís, tem macacos no nariz. 
M é a Maria, come a sopa sempre fria. 
N é o Napoleão, dorme dentro do colchão. 
O é a Olga, todos os dias tem folga.
 P é a Paula, entra de burro na aula. 
Q é o Quintino, que na missa faz o pino.
 R é o Raul, a beber tinta azul.
 S é a Sofia, engasgada com uma enguia. 
T é a Teresa, come debaixo da mesa. 
U é o Urbano, que caiu dentro do cano. 
V é a Vera, com as unhas de pantera.
X é a Xana, caçando uma ratazana.
Z é o Zé, foi ao mar perdeu o pé.


Tão, baladão

Tão, baladão,
 cabeça de cão.
 Orelha de burro,
 sabe a leitão. 

Tão-balalão 
Soldado ladrão,
 Menina bonita
 Não tem coração. 

Tão-balalão
 Senhor capitão, 
Espada na cinta
 Sineta na mão. 

Tão-balalão,
 Cabeça de cão,
 Orelhas de gato,
 Não tem coração, 

Tão-balalão, 
Cabeça de cão,
 Cozida e assada 
no meu caldeirão, 


Tão-balalão,
 Senhor capitão 
Orelha de porco 
P'ra comer com feijão.


 Pico, pico saranico
Pico, pico saranico, 
Quem te deu tamanho bico?
 Foi a filha da rainha 
Que está presa na cozinha. 
Salta a pulga na balança 
Dá um pulo vai pra França. 
As meninas a correr
 As meninas a aprender 
A mais bonita de todas
 Comigo se há-de esconder. 


Arre Burro 
Arre burro para são Martinho,
 Carregado de pão e vinho. 
Arre burro para Loulé, 
carregado de água pé. 
Arre burro para Monção,
 carregado de requeijão. 
Arre burrinho arre burrinho, 
sardinha assada, com pão e vinho.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

INFINITUDE DISCRETA

Infinitude discreta
Esse conhecimento tão complexo é parte da nossa biologia. Se já não nascêssemos com ele, não haveria meio de aprendê-lo só através da observação das coisas. Se a linguagem fosse aprendida como em um jogo de repetição, só seríamos capazes de falar o que ouvimos, mas – de fato – quando falamos uma língua demonstramos saber muito mais do que aquilo que ouvimos. Essa propriedade da nossa capacidade de linguagem é conhecida pelos lingüistas como infinitude discreta, ou seja, somos capazes de produzir um número infinito de expressões gramaticais a partir de um conjunto finito de elementos e princípios lingüísticos. Essa propriedade se manifesta também no nosso conhecimento de matemática: quantos números podemos for- mar? Qual é o fim dos números? Essas perguntas são até cômicas de tão óbvias, não é? Todos sabemos que podemos formar um sem fim de números, com apenas dez algarismos. É assim também com os sons das línguas: com vinte ou trinta sons podemos produzir quantas palavras? Não dá nem para contar porque não tem fim. Será que alguém nos ensinou essa capacidade? Nossos pais certamente nunca nos disseram algo como: “olha, meu filho, você pode formar tantas palavras quantas quiser, combinando esses sons, tá?” Fica realmente engraçado falar assim, porque esse conhecimento já veio com a gente, é uma das propriedades fundamentais do nosso órgão da linguagem. Na imagem abaixo, destacam-se duas áreas do cérebro relacionadas à linguagem: à esquerda, a chamada área de Broca, ligada à produção da linguagem e, mais à direita, a área de Wernicke, associada à compreensão da linguagem.(Conf. Manual de linguistica).

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Conceito de linguistica

A linguística é uma ciência que trabalha com o segundo tipo de conhecimento.

As noções que compõem essa ciência são, inúmeras vezes, conhecidas por qualquer pessoa. Ora, qual é o falante que não sabe sua língua, ou que não conhece os aspectos principais da comunicação verbal?
 Ao estudarmos a linguística, discutiremos dois grupos de conceitos e noções básicas: um que recupera os conhecimentos gerais, não técnicos sobre a linguagem humana e a língua em particular; outro que apresenta uma visão técnica e especializada sobre estes mesmos aspectos. Não raro veremos que o conhecimento técnico da linguística se assemelha a algumas noções que já possuímos, como é o caso de certas normas sociais da fala, a diferença entre nossa língua e outros sistemas de comunicação, entre outros. Algumas vezes, porém, perceberemos que a ciência da linguagem – exatamente porque se trata de uma ciência – sistematiza o conhecimento da área em conceitos que são muito profundos e que exigem uma aproximação mais técnica para sua compreensão e exploração.

                                                                                                             Jan Edson Rodrigues Leite